quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

voltando das ferias !!!!!!!

Estivemos afastados da net por um periodo, porem estamos voltando com a bateria carregada, carga maxima !!!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Jader Barbalho pede liminar ao STF para tomar posse no Senado


A defesa de Jader Barbalho (PMDB-PA) apresentou uma ação cautelar ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedindo que a Corte autorize o registro da candidatura antes que o plenário julgue seu caso. Com esse recurso, o senador eleito em 2010 poderá conseguir o registro de sua candidatura, cassado com base na Lei da Ficha Limpa.

Os advogados de Barbalho afirmam que o peemedebista está sofrendo danos irreparáveis com a demora do julgamento. "Inegavelmente, o requerente está a sofrer dano irreparável, com o comprometimento de considerável período de seu mandato --tendo aqui dele permanecido afastado por quase cinco meses-- com grave prejuízo para a preservação da vontade democrática e do sufrágio popular", afirma o texto do recurso.

Por isso, a defesa pede que ele possa restabelecer seu registro de candidatura e ser diplomado para assumir o cargo.

terça-feira, 14 de junho de 2011

que vergonha !!!!



Diário Oficial Nº. 31925 de 30/05/2011

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PORTARIA Nº 015/2011-MP/PJM


Número de Publicação: 237352

PORTARIA Nº 015/2011-MP/PJM

O PROMOTOR DE JUSTIÇA CÍVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE MARACANÃ torna pública a instauração de INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, que se encontra a disposição Travessa Olavo Nunes, nº 34, Bairro Centro, Maracanã-PA.

INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 15/2011-MP/PJM
Interessado: SOCIEDADE EM GERAL.
Objeto: Apuração sobre prática de enriquecimento ilícito pelo gestor municipal AGNALDO MACHADO SANTOS.

Maracanã/PA, 28 de março de 2011.


NADILSON PORTILHO GOMES
Promotor de Justiça Titular de 2ª Entrância,
Resp. pelo cargo de PJ de Maracanã
Portaria nº 5206/2010-MP/PGJ

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Primeiro o voto, se der depois o povo !!!

O Governo do Estado está de parabéns por enviar à maracanã novas carteiras para a escola kennedy, já ñ podemos dizer o mesmo do Governo Municipal pois é um absurdo sabermos que o diretor da escola do km 26 recebeu ordem expressas para ñ aceitar a doação do estado sob pena de ser exonerado do cargo. e os alunos ficam aonde nessa estória?



..........que venha 2012 !!!! 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ESSAS COISAS SÓ ACONTECEM EM MARACANÃ !!!

Operação manda dez para cadeia em Maracanã


Cerca de 40 homens da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana – Rotam e Grupo de Polícia Metropolitana (GPM) realizaram uma grande operação, na madrugada de ontem (18), no município de Maracanã, nordeste do Pará, e que resultou na prisão de 10 criminosos que tem envolvimento com tráfico de drogas e atuam em assaltos especializados.

A ação comandada pelo tenente coronel Neil Duarte, comandante da Rotam, e pelo delegado Éder Mauro, titular do GPM, começou a ser realizada este ano em vários bairros da capital paraense e nas cidades de Mosqueiro, Salinas e Santa Izabel do Pará. Desta vez os alvos são as cidades do interior do estado, mais precisamente da região nordeste paraense, como é o caso de Maracanã.
APREENSÃO

Além das prisões, durante a ação foram apreendidos um veículo “Ranger”, cinco motocicletas, dois quilos de pasta base de cocaína, e duas armas, sendo uma calibre 12 e um revólver calibre 38.

Dos 10 presos, 4 são assaltantes bastante conhecidos da polícia da capital. A polícia tinha fortes indícios de que os suspeitos estivessem planejando uma grande ação que seria executada em Maracanã.

“Foi feito um levantamento prévio de três dias na cidade de Maracanã, inclusive, contando com informante de dentro da área. Foram levantados três pontos, não só de tráfico, mas também, de assaltantes que teriam se deslocado de Belém para Maracanã com intenção de fazer assalto ou na Prefeitura ou numa agência bancária local”, afirmou o delegado Éder Mauro.
ENCAMINHADOS

Os acusados foram encaminhados à Delegacia do Marco, em Belém, para os devidos procedimentos. Também foram encaminhados para Belém os materiais apreendidos pelos policiais na operação.
Detalhe dia 19/05 a noite a população estava reunida no inicio da cidade para receber de volta a ranger, as motos e o dono delas que já estava voltando do passeio que fez a Belém no carro da Rotam !! só faltava essa !! 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

E MARACANÃ? NADA ?

Sul e Sudeste do Pará terão rodovias recuperadas

Quarta-Feira, 11/05/2011

Os motoristas terão mais conforto e segurança ao trefegar pela rodovia PA-287, no trecho de acesso à cidade de Cumaru do Norte, com extensão de 76 km a partir da BR-158.  A trafegabilidade vai melhorar também para os usuários da rodovia PA-327, que liga Santa Maria das Barreiras à PA-287, em um trecho de 104 quilômetros. As obras de conservação e retirada de pontos críticos já foram autorizadas pelo secretário de Estado de Transportes, Francisco Melo, o Chicão, e serão conduzidas pelo 6º Núcleo Regional da Setran que fica na região de integração do Araguaia.

Chicão esteve na região e percorreu os 68 quilômetros da Alça Rodoviária e toda extensão da PA-150, entre Moju e Marabá, passando por Goianésia, Tailândia, Nova Ipixuna e Jacundá. O secretário seguiu de Marabá pela BR-155, trecho da PA-150 que foi federalizada no governo passado, mas que ainda não foi assumido pelo DNIT, e que também está muito perigosa por causa de várias erosões e grandes buracos na pista.

A PA-275, que segue para Eldorado do Carajás, Curionópolis, e Paraupebas também foi vistoriada pelo titular da Setran. Chicão autorizou a imediata recuperação dos trechos mais críticos enquanto tramitam os procedimentos para recuperação completa da PA-150. A Setran abriu também licitação para recuperar as rodovias Perna Leste da Alça Viária Até Bujaru, a PA-125 entre Paragominas e Ulianópolis; a PA-256 entre o Rio Capim até a PA-451 e a PA-256, entre a PA-451 e 475, na região de integração do Rio Capim.

(Agência Pará)

A divisão do Estado e os partidos. E agora governador?




O debate sobre divisão do Estado é velho e cheio de problemas. Este debate foi crescendo sem a posição dos partidos, que neste caso não consolidaram posições únicas, ou seja, deixaram de ser partido para serem levados pelas correntes de opinião, formaram-se posições na sociedade sem posição partidária. Os partidos não tem nada á dizer.

O PSDB tem uma posição cômoda, ou seja, enquanto sua juventude em Belém toma posição contraria ao debate, mas a favor ao plebiscito, seu deputado federal Wandenkolk  é um dos árduos defensores da divisão. O chefe da Casa Civil e presidente do partido é contra.

 O governador Jatene se coloca a favor do debate, mas não diz qual sua posição neste debate e na votação no plebiscito. É justo o governo fazer campanha pela manutenção do seu território? No meu entender sim.

 O PT não tem posição. O deputado federal Zé Geraldo é a favor, Maria, perfeita de Santarém é a favor e os outros ficam calados. O deputado estadual Bordalo é contra a divisão e os deputados Bernadete e Airton Faleiro são a favor.

 O PV de Zé Carlos é contra, mas o deputado Guerreiro é a favor. O PMDB está dividido e, tem gente contra e gente á favor. O deputado Parsifal é a favor, mas Simone Morgado deve ser contra, acompanhado a vontade de sua região. O PDT tem a favor o deputado Giovane Queiroz, mas dúvido que seus vereadores em Belém tem posição semelhante. São algumas posições que revelam a confusão partidária.

Este debate é muito importante para uma região chamada Amazônia. A  não posição dos partidos indica que todos os partidos não tem um projeto para a região. TODOS!!!!!.

 Aliás, quero chamar atenção, para o não posicionamento dos partidos para questão importantes para região, como do código florestal, não houve debate com a sociedade, e o Pará passa batido em relação as propostas apresentadas na câmara federal.

 Não há programa para Amazônia nos partidos, debatidas e dialogadas com a sociedade local.

 Os partidos há muito deixaram de fazer o debate das bandeiras de luta e só no tempo das eleições alguns temas são levantados.

Gostaria muito de saber a posição do deputado Jordy sobre a divisão do Estado. Espero que não seja a posição de ser a favor do debate, sem dizer qual sua posição no debate.
Esta posição de ser á favor do debate é uma posição que deverá ser colocado a prova, quando tiverem que definir quem vota no plebiscito. Defender que Belém vote,  que a região metropolitana vote é ser contra a divisão? Ou ser a favor da divisão? Parece que até agora é ser contra, pelas pesquisas de opinião até agora feitas.

 Neste momento, o debate deveria ser feito visando esclarecer os prós e os contra desta proposta.

 As experiências de divisão territorial, tem demonstrado que não levou a uma divisão da renda e a uma justiça social, tão pouco a implementação de politicas públicas mais próximas do povo.

 Haverá sem dúvida um aumento da maquina estatal, mas isto não representa oferecimento de serviços mais rápidos para população.

 O aumento do valor dos royalties, pago pelas mineradoras para os municípios e para os Estados serão elemento de segurança, de maior aplicação dos recursos públicos.

 Agora está sendo debatido no governo o novo código mineral, este código é importantíssimo para o Pará. Os royalties pagos pela Vale são os menores do mundo. O argumento que distribuir mais os seus lucros com o povo brasileiro, poderia deixar a mineradora fragilizada na disputa internacional do mercado, não me parece um argumento social justo. Os lucros da Vale devem ser mais bem distribuídos e, seus acionistas podem deixar de ganhar mais para dividir com o povo do Pará, por exemplo, os lucros.

 A união entre Pará e Minas na defesa de um código mineral mais justo socialmente, com maiores recursos para estados e municípios é fundamental neste momento.

 Temos que construir uma agenda positiva para o Pará.

O governador, no lançamento de sua agenda, conclamou á todos por um pacto pelo Pará. Que Pará?

 Neste momento o debate da divisão do estado pode ser um obstáculo para uma união, para  uma defesa de um código mineral mais justo, por exemplo.

 O argumento dos que são contra a divisão não podem  ser ignorados. Deixar de lado o sentimento de exclusão, nutrido pelos moradores das regiões do Baixo Amazonas e do sul e sudeste do Pará é um elemento que provocou a consolidação de uma vontade politica de querer dividir o Pará. Este sentimento foi nutrido por muitos anos pelo abandono destas regiões.

 A ausência do Estado foi fundamental para fortalecer este sentimento.

 No meu entendimento não é dividindo o Estado que este problema irá ser resolvido.

 O que está ocorrendo agora no Pará é o fechamento de um processo que todos sabiam que estava acontecendo, e que os partidos não atuaram como partido e que agora coloca o Pará, ou o que restar dele, em uma situação difícil para constituir um pacto pelo Pará. Que Pará?

 Acabamos de sair de uma eleição estadual, onde o assunto foi secundarizado, como se ele não fizesse parte das pautas e agora temos uma representação federal, que na sua grande maioria defende a separação.

 Na sua agenda mínima, apresentada para a sociedade paraense, pelo governo Jatene, não há uma reflexão sobre as microregiões. A divisão das obras e serviços, não foi apresentada claramente, está bastante submersa uma divisão regional e a aplicação dos recursos. Não há qualquer menção a uma implantação mais efetiva das secretárias e das politicas para as micros regiões.

A divulgação de um governo itinerante é pouco, é velho. Magalhães Barata em 1930, quando assumiu a primeira interventoria no Pará, iniciou este processo, o que deu á ele uma popularidade muito grande, por ser uma iniciativa, em 1930, nova. Depois esta tática foi reelaborada por Jader Barbalho em seu primeiro governo, do qual Jatene foi secretário de planejamento.  Mas não resultou em aproximação do Estado nas micros regiões.

 O sentimento de exclusão foi se consolidando. A proposta de criação dos Centros de Integração Regional no governo Ana Júlia foi uma balela.Criou-se o de Marabá , mas não se interiorizou as secretárias. A SEMA, por exemplo, continua centralizada em Belém, o funcionário da SEMA só protocolava os pedidos. Os CIRs foi só um local para protocolar os pedidos, as demandas. Não havia uma representação politica, com força interna para transformar os CIRs em representação de fato, do Estado e nas regiões. Não houve uma divisão dialogada do orçamento do estado e as demandas do PTP não foram respeitadas. Em 2009, em abril só 23% das demandas foram atendidas. Demandas de 2008 que deveriam ter sido atendidas, pelas várias secretarias, e já estávamos em 2009.